sexta-feira, 29 de novembro de 2013

IMÓVEIS - SE VOCÊ ESTÁ NA ESPERANÇA DE OS PREÇOS DESPENCAREM PARA COMPRAR


Bolha imobiliária estourando? Onde?


Desde 2008, quando surgiram os primeiros comentários de bolha imobiliária em vias de estourar no Brasil, tenho analisado evidências históricas e internacionais, refutando até aqui tais alegações e concluindo que, provavelmente, os preços continuariam a subir.
De acordo com a consultoria britânica Knight Frank, entre os 53 países com os maiores mercados imobiliários globais, o Brasil teve em 2012 a maior alta de preços de imóveis residenciais: 13,7%, em média. Resolvi atualizar e expandir meus estudos.
Há um ano, usei o consumo anual per capita de cimento como estimativa do grau de aquecimento da atividade no setor imobiliário em momentos de estouro de bolhas em vários países. Hoje, pelas minhas contas, esse indicador chegou a 361 quilos no Brasil. No ritmo médio de crescimento dos últimos dez anos, que foi de 5% a.a., em apenas dois anos atingiríamos o nível mais baixo de estouro de bolhas, que é de 400 quilos, o que sugeriria cautela. Por outro lado, o nível máximo de consumo de cimento antes de as bolhas estourarem, em alguns casos, passou de 1.600 quilos anuais per capita. Para chegar a esse patamar, o Brasil levaria mais 80 anos. Por esse parâmetro, poderíamos estar entre 2 e 80 anos do estouro de uma bolha. Pouco se conclui.
O segundo indicador importante é o total de crédito imobiliário disponível. Crédito permite que mais gente compre imóveis, aumentando a procura por eles e elevando seus preços. No Brasil, apesar do crescimento dos últimos anos, ele ainda é de apenas 7% do PIB, muito distante dos 50% do PIB que costuma ser o mínimo quando bolhas imobiliárias estouram. Mesmo considerando-se uma expansão ao ritmo dos dois últimos anos, que foi de 1,4% do PIB ao ano, o mais rápido da nossa história, levaríamos mais de 30 anos para chegar a 50% do PIB. Sinal de tranquilidade.
Por fim, como anda a capacidade de pagamento dos brasileiros? Levando-se em conta os preços dos imóveis em relação à renda no mundo, chama a atenção a grande dispersão entre as maiores cidades brasileiras, com algumas entre as mais caras e outras entre as mais baratas.
Das 50 cidades mais caras do planeta, 49 estão em países emergentes, incluindo quatro no Brasil: Brasília (10ª), Rio de Janeiro (25ª), Belo Horizonte (43ª) e Porto Alegre (45ª).
Por outro lado, Salvador não está mais entre as 100 mais caras do mundo, Fortaleza é uma das únicas dez cidades entre as 50 mais baratas do mundo que não estão nos EUA, e Campinas também está entre as 100 mais baratas. Entre os 385 maiores mercados imobiliários globais, a classificação média das 11 cidades brasileiras incluídas foi 124ª, sugerindo que o mercado brasileiro como um todo está um pouco mais caro do que a média, mas distante dos mais caros do planeta. Entre os mercados emergentes, o Brasil está mais barato do que a média.
Outro aspecto favorável é que um menor percentual da renda necessário para pagamento mensal de hipotecas sugere que no Brasil temos melhor capacidade de honrar dívidas. Além disso, comparando o preço de compra de imóveis com o custo de alugá-los, constata-se que no Brasil aluguéis elevados estimulam compras mais do que no resto do mundo. Por fim, a desvalorização do real barateou os imóveis no Brasil para compradores estrangeiros.
Em resumo, ainda que algumas cidades sugiram mais cautela, para o país como um todo, continuam valendo as conclusões do ano passado. Altas modestas ou manutenção de preços são prováveis na maioria dos casos e o risco de estouro imediato de uma bolha imobiliária nacional ainda é baixo. Se você está na esperança de os preços despencarem para comprar, espere sentado. Segundo Platão, coragem é saber o que não temer.
Ricardo Amorim é economista, apresentador do programa “Manhattan Connection”, da Globonews, e presidente da Ricam Consultoria
 

sábado, 2 de novembro de 2013

Não Perca : Abre neste final de semana o maior Stand com Maquetes de São Paulo - 3.000 m²

 Maior lançamento imobiliário de São Paulo.

Chama-se Parque Global esta localizado entre a Ponte Cidade Jardim e o Parque Burle Marx. São 218.000m² de terreno com 5 torres residenciais que homenagearão 5 parques existentes nas maiores cidades do mundo:

Parque Imperial, em Tóquio - Árvores Flor de Cerejeira
Parque Sempione, em Milão - Árvores Cipreste Italiano
Parque Ibirapuera Brasil - Árvores Pau Brasil
Parque Prospect - Nova York - Árvores Mogno Americano
Parque Regent, Londres - Árvores Carvalho Inglês

Seja um dos primeiros a ter oportunidade de ser um exclusivo morador desse empreendimento, com Shopping, metrô dentro do terreno e um parque privativo de 17.000m².
1ª Fase: Torre Sempione-  Residenciais de 133m² e 202m² / Torre Prospect 262m² e 317m²

Ressalto que é o maior e mais cobiçado projeto de São Paulo - 47 Andares. 

Estou a disposição para lhe fornecer informações desse grandioso projeto. Assim poderá ter um atendimento com exclusividade e prioridade na escolha da unidade desejada,



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terça-feira, 1 de outubro de 2013

PASSOU DE 500.000 PARA 750.000 VALOR DO IMÓVEL QUE PODE USAR FGTS COMO PARTE DO FINANCIAMENTO

Governo eleva para R$ 750.000 teto do imóvel financiado pelo FGTS

Antes limite do valor do imóvel era de R$ 500.000. Elevação é discutida há meses pelo governo devido à valorização imobiliária em determinadas regiões

Vista dos prédios da região da Avenida Paulista, São Paulo
FGTS: Teto de R$ 750 mil valerá só para SP, RJ, MG e Distrito Federal (Antônio Milena/AE)
O governo decidiu elevar o valor máximo de compra de imóveis com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de 500 mil reais para 750 mil reais nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e no Distrito Federal. 
Nos demais estados, o teto passará de 500.000 para 650.000 reais, conforme decisão tomada em reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) nesta segunda-feira.

O governo não acredita que a medida impulsione os preços dos imóveis. Isso porque o aumento do teto, em porcentual, é inferior à valorização dos apartamentos e casas no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e no Distrito Federal desde 2009, ano em que o teto para aquisição de imóveis com uso do FGTS subiu de 350 mil para 500 mil reais. "Não tememos aumento dos preços dos imóveis. Os preços subiram bem fortemente alguns anos atrás e agora estão estabilizados e crescem em ritmo moderado e adequado à economia brasileira", disse o chefe-adjunto do Departamento de Normas do Banco Central, Júlio Carneiro.
O FGTS foi criado na década de 1960 e consiste em um depósito compulsório do empregador de valor equivalente a 8% do salário de cada funcionário numa conta vinculada ao trabalhador. O dinheiro pode ser resgatado para compra da casa própria ou no caso de demissão sem justa causa. 
O CMN manteve a regra que determina que o financiamento não pode ultrapassar 90% do valor do imóvel caso o contrato seja feito pelo Sistema de Amortização Constante (SAC) - que diminui a dívida mais rapidamente no início do contrato. Nas demais modalidades de financiamento, o limite é de 80% do valor do imóvel.
Com essas alterações, o BC avalia que deverá haver uma pequena redução das taxas de financiamento cobradas pelas instituições financeiras que não fazem parte do Sistema Financeiro da Habitação (SFH).  A medida vale a partir de 1º de outubro deste ano e não é retroativa a contratos já assinados no âmbito do SFH.
(com agência Reuters)

sábado, 21 de setembro de 2013

Novo Shopping / Comercial / Residencial e Hotel Entre a Ponte Cidade Jardim e Parque Burle Mark



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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Park Global - Shopping / Comercial e Residencial - Marginal Pinheiros


         Solicite apresentação em detalhes  deste futuro lançamento 




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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Dicas para investir em um imóvel no centro de SP


Na hora de investir, o que a maioria das pessoas procura é a segurança do rendimento. O mercado imobiliário brasileiro está em crescimento e a valorização dos imóveis é constante. Poucos bairros de São Paulo oferecem tantas oportunidades quanto o centro da cidade, que tem se valorizado graças à revitalização promovida pela Prefeitura.

Os investimentos estão na ordem de R$ 4,6 bilhões, com R$ 2,6 bilhões da iniciativa privada, R$ 1,6 bilhão do governo do Estado e R$ 404 milhões da prefeitura.

Para escolher o imóvel certo para investir e aproveitar o bom momento graças a tantos investimentos, confira o nosso guia.

Esteja antenado


Nova York e Londres já revitalizaram ou estão mudando as suas regiões centrais. Por ser muito bem localizada, o centro de São Paulo atrai diferentes perfis de pessoas. Ainda que tarde, a capital paulista está começando a mudar o seu centro e investir pesado na sua revitalização.

Tem muita gente interessada, até porque 20% dos empregos da cidade estão concentrados ali. Além disso, o centro conta com uma boa distribuição de transporte público – tem metrô, ônibus e terminais.

Conforme mais prédios forem construídos, mais a região ficará valorizada. Sendo assim, você pode encontrar boas oportunidades em termos de preço – e ainda ver uma boa valorização do seu bem ao longo dos anos.

Tamanho é documento?


Ao analisar a metragem dos novos lançamentos, fica fácil identificar uma mudança drástica – o tamanho. Os apartamentos estão menores e com um preço mais salgado do que era visto nos últimos anos. Esse fenômeno independe da região e está ligado ao boom imobiliário do país. Na região central os imóveis estão com um tamanho reduzido, mas isso tem boa justificativa. Quem procura o local são pessoas solteiras, divorciadas e famílias com até um filho. Com uma demanda crescente e um bairro cada vez mais valorizado, aumentam as oportunidades de investir e encontrar locatários em pouco tempo.

Segurança 24 horas


Com os investimentos da revitalização, surge um outro benefício: a segurança. Além de a região estar localizada numa local nobre da cidade, também conta com policiamento 24 horas por dia. Quer prova disso? O centro é um dos poucos lugares da cidade de São Paulo que tem monitoramento das ruas por câmeras. Se pensa que está andando sozinho pela rua, engano seu. Tem sempre alguém de olho no que acontece ali.
 
Solicite opções de lançamentos no centro, fale com FIORI
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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

PAGUE ALUGUEL PARA VOCE MESMO - PRONTO PARA MORAR - 15% DE ENTRADA + SALDO FINANC. PELA CAIXA






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domingo, 28 de julho de 2013

VIVEMOS UMA BOLHA IMOBILIARIA NO BRASIL ?


Um estudo exclusivo compara os principais indicadores do mercado imobiliário brasileiro com os de países que passaram por bolhas. A conclusão: estamos numa situação mais confortável — pelo menos por ora. Mas os preços seguem em alta, um sinal de alerta


Revista EXAME
 http://exame2.abrilm.com.br/assets/sources/2/content_revista-exame-logo.jpg?1330975766
 

Germano Lüders/EXAME.c
São Paulo - Uma das características das bolhas especulativas é que só é possível ter certeza de que elas ocorreram num momento: quando estouram. Enquanto elas estão se formando, é típico do ser humano encontrar as mais originais justificativas para a euforia. Na década de 90, o oba-oba em torno das recém-nascidas companhias de tecnologia era justificado por uma tal “nova economia digital”.

Leia Mais

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O que se dizia então era que a internet seria capaz de produzir milagres, como aproximar as pessoas e tornar o mundo mais pacífico. Naquela onda, não foi difícil convencer investidores a colocar fortunas em empresas mal saídas da garagem. Um punhado delas — como Google e Facebook — de fato aconteceu, mas milhares viraram pó.
E os investidores perderam bilhões de dólares quando a bolsa estourou, em 2000. Isso não impediu que o mundo voltasse rapidamente a acreditar em novos milagres. Pouco depois da bolha da internet, os americanos e os europeus embarcaram numa outra bolha, a imobiliária — que foi a origem da grave crise de 2008. 
Há quem veja semelhanças entre o que ocorreu nos países desenvolvidos e o que está acontecendo no Brasil hoje. Como lá fora, os preços dos imóveis brasileiros, em quase todo lugar, estão subindo mais do que a renda, a inflação e qualquer outro indicador do mercado financeiro.
É bolha? Ou a alta é explicada por um conjunto de fatores positivos, como salários em alta, desemprego baixo e disponibilidade de crédito, depois de mais de uma década de dinheiro contado? Um estudo exclusivo da consultoria Bain&Company dá bons argumentos para quem não vê nada de anormal no mercado imobiliá­rio brasileiro.
A pesquisa mapeou as principais características que marcaram a expansão do mercado imobiliário nos Estados Unidos, no Canadá e em cinco países europeus. O objetivo era identificar o que deu errado nos lugares em que houve uma bolha e como se comportaram os mercados “saudáveis” — e então mostrar qual dos cenários está mais próximo da realidade brasileira.
Foram analisados seis indicadores, como endividamento médio da população, acesso a financiamento e evolução dos preços. “Não adianta olhar a inadimplência, que só aumenta quando já existe um problema. Fomos atrás de números que mostram os problemas quando eles ainda estão se formando”,  sócio da Bain e coordenador do estudo.
Do lado positivo, a Bain destaca as condições do crédito imobiliário no Brasil. O volume de financiamentos cresceu de forma acelerada nos últimos oito anos: passou de 3 bilhões de dólares, em 2004, para quase 83 bilhões, em 2012. Ainda assim, representa apenas 6% do produto interno bruto, um dos menores percentuais do mundo.
Nos países que passaram por bolhas imobiliárias e fazem parte do estudo da Bain — Espanha, Estados Unidos, Irlanda, Portugal e Reino Unido —, a proporção média é de 76%. Além disso, os bancos brasileiros continuam rigorosos ao emprestar.
Exigem, em geral, uma entrada de quase 40% do valor do imóvel — lá fora, era comum que o cliente levasse 100% e um troco para reformar e decorar a nova casa — e oferecem prazos de pagamento do crédito inferiores a 30 anos (na Espanha, o prazo máximo chegou a 50 anos). 
O aspecto mais preocupante da pesquisa é justamente o que mais chama a atenção de quem está tentando comprar ou vender um imóvel: o aumento expressivo dos preços. Dados do Banco Central mostram que a alta média de 2003 para cá foi 108% superior ao aumento da renda da população.
Em nenhum dos países do levantamento da Bain houve uma valorização tão grande — os maiores percentuais foram os da Espanha e da Portugal, que ficaram abaixo de 80%. “Se analisado de forma isolada, esse número, realmente, é alarmante. Mas é preciso olhá-lo junto com outros indicadores e levar em conta o passado do Brasil”, diz
Entre o fim dos anos 80 e o começo dos anos 2000, o mercado imobiliário ficou praticamente parado no Brasil. A disponibilidade de crédito era baixíssima. Sem dinheiro, as incorporadoras construíam­ pouco, e quem queria comprar uma casa era obrigado a pagar quase tudo à vista, o que tornava a compra inviável  para muita gente. Como a demanda era pequena, os preços subiam pouco. 
A partir de 2004, a melhoria do arcabouço jurídico do crédito imobiliário levou os bancos a voltar a emprestar. Além disso, a queda dos juros barateou os financiamentos, o que inclui mais pessoas no time de potenciais compradores.
“A alta de preços nesse período foi, na verdade, uma correção”, diz , diretor do banco Itaú. Numa comparação internacional, os imóveis aqui ainda não estão caros. O valor médio de um imóvel no Brasil corresponde a 5,1 vezes a renda anual média, metade do número dos países analisados no estudo da Bain.
O problema é o que acontecerá se os preços continuarem subindo. Outro levantamento, feito anualmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas em parceria com EXAME, mostra que a valorização dos imóveis continua, mas em ritmo menor do que no passado. De 2008 a 2011, os preços aumentaram à média anual de 20% a 30%.
Em 2012, a alta ficou abaixo de 15% — e, em algumas cidades, houve queda de preço. Mas vai continuar assim? Qual é a chance de os valores caí­rem em mais lugares? É possível que os imóveis voltem a valorizar como no passado? A Bain fez uma série de projeções para o mercado até 2017. O cenário mais provável é que os preços passem a subir menos do que a renda.
 “Demanda existe, mas, como os valores já aumentaram muito, o consumidor não tem mais tanto fôlego como no passado. Por isso, está mais cauteloso”,diz, presidente da corretora Brasil Brokers.
Além disso, os brasileiros estão muito mais endividados do que há cinco anos, o que reduz o espaço para novos financiamentos — em média, 22% da renda das famílias está comprometida com o pagamento de algum empréstimo, um patamar próximo ao dos países problemáticos que foram estudados. 
E se tudo der errado? Uma bolha se forma quando há financiamento acessível — é isso que permite que mais pessoas tenham condições de comprar, o que eleva os preços. Nos Estados Unidos, a euforia começou quando o Federal Reserve, banco central do país, cortou os juros para estimular a economia, e os bancos passaram a emprestar com taxas reduzidas.
Como a rentabilidade da renda fixa era baixa, os americanos usavam esse crédito barato para aplicar em imóveis. Contratavam o financiamento por 30 anos, para que as prestações não fossem altas, na esperança de revender a casa ou o apartamento com lucro meses depois. Em tese, nada de errado.
Aliás, o esquema deu certo por anos. Muitos investidores ganharam dinheiro e os bancos foram emprestando cada vez mais, só que para pessoas com menos condições financeiras para comprar. Em 2007, a inadimplência começou a subir e as fragilidades do modelo vieram à tona — nos Estados Unidos e também na Europa, que viveu um fenômeno semelhante.
Instituições financeiras tiveram de ser socorridas pelos governos até que, em setembro de 2008, o banco Lehman Brothers quebrou e detonou a fase mais aguda da crise internacional. O Brasil, evidentemente, está longe de passar por isso. Os juros por aqui são muito maiores do que lá fora. E não há sinais de que os bancos estejam dispostos a sair emprestando sem critério. Mais argumentos para a turma do “está tudo bem”.




domingo, 7 de julho de 2013

EMPRESA HOLANDESA ASSUME OBRA DO TÚNEL SANTOS / GUARUJA





 


Créditos: Rogério Soares
Projeto terá concorrência até o fim do ano

A empresa Royal Haskoning DHV, a mais antiga companhia de engenharia da Holanda, será a corresponsável pelas obras do túnel imerso entre Santos e Guarujá – o primeiro da América do Sul. Com mais de 50 projetos de túneis imersos desenvolvidos pelo mundo, a empresa venceu a licitação no valor de R$ 12,5 milhões, para prestar consultoria ao projeto executivo da obra.

O contrato foi assinado quinta-feira na Dersa, em São Paulo – o que foi acompanhado com exclusividade por A Tribuna. Uma novidade é que a construção poderá contar com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o que talvez possa mudar um pouco o cronograma da obra.

A licitação internacional estava aberta desde julho do ano passado, um mês depois que teve início a execução do projeto executivo. Duas empresas concorreram à licitação, a holandesa Royal e outra dinamarquesa, COWI A/S. Houve recursos e a licitação acabou sendo finalizada somente no mês passado.
Créditos: Rogério SoaresPrática
Na prática, a consultoria vai auxiliar a Dersa a fazer uma análise crítica do projeto executivo. “E para nós seria uma grande dificuldade, porque não conhecemos a metodologia, inédita no Brasil”, afirma o presidente da Dersa, Laurence Casagrande Lourenço.

Harald Franke, consultor sênior da empresa, afirma que um grande efeito disso será a transferência dessa tecnologia aos técnicos brasileiros. Assim, no futuro, caso a Dersa venha a construir outro túnel, não precisará de consultoria. “Os técnicos da própria empresa terão condição técnica de fazer”, afirma Laurence.
Créditos: Rogério SoaresPrazo
Laurence estima que a licitação seja publicada no final deste ano, mas o cronograma poderá mudar, caso o BID seja o financiador do projeto. Já a execução da obra deve levar 36 meses. Ele salienta ainda que os impactos ao Porto de Santos estão sendo estudados, para serem os menores possíveis.

Uma das razões para a gente trazer essa consultoria é ter o mínimo de transtorno possível. Uma das coisas que eles vão nos ajudar é a escolher o tamanho das partes do túnel que serão afundadas”. Quanto menores essas partes, mais demorada fica a obra. Por outro lado, o processo causa menos transtorno aos trabalhos portuários.


domingo, 30 de junho de 2013

Moema - 4 Suites em Terreno com mais de 4.000m²








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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Lançamento Barra Funda Studio - 1 e 2 Dorm.(suite)




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